Introdução

A forma como nos apresentamos reflete nossa autoconfiança e influencia nossas relações. Unimos psicologia, tecnologia, estilo e organização para oferecer uma experiência transformadora. Os estilistas ajudam você a expressar sua personalidade por meio de roupas, acessórios e cores que se alinhem ao seu estilo de vida e objetivos. Já os organizadores otimizam seu espaço físico para que reflita quem você é e atenda suas necessidades práticas. Trago textos do cotidiano a partir da minha vivência no mundo corporativo de tecnologia, com o olhar da psicologia. Falamos de Inteligência Artificial, Metaverso, Luto, Ansiedade, Carreira, Relacionamentos, entre outras coisas.

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Feliz Natal e Próspero Ano Novo

Independente da religião em si, compartilho com vocês o discurso que o Papa Francisco fez ontem a noite para a Curia Romana.

Esse discurdo me tocou bastante, muito apropriado para essa época de final de ano em que fazemos algumas reflexões. J Segue anexo o discurso na íntegra para quem se interessar.

 O Papa menciona que a Igreja (e compartilho com vocês, porque na minha visão, a reflexão dele é válida para qualquer organização) deve procurar ser mais séria, viva, mais sadia, mais harmoniosa e mais unida. É um corpo vivo. E que, como todo corpo, como todo corpo humano, está exposta também às doenças, ao mau funcionamento, à enfermidade. Ele mencionou algumas destas prováveis doenças. São elas:

1. A doença do sentir-se “imortal”, “imune” ou até mesmo “indispensável”. Uma organização que não faz autocrítica, que não se atualiza, que não procura melhorar é um corpo enfermo. Uma visita ordinária aos cemitérios poderia ajudar-nos a ver os nomes de tantas pessoas, algumas das quais pensassem talvez que eram imortais, imunes e indispensáveis! É a doença dos insensatos que se sentem superiores a todos e não a serviço de todos. Deriva da patologia do poder, do “complexo dos Eleitos”, do narcisismo que fixa apaixonadamente a sua imagem e não vê a imagem do outro, principalmente dos que precisam de apoio.  

2. A doença do “martalismo” (que vem de Marta), da excessiva operosidade: ou seja, daqueles que mergulham no trabalho, descuidando, inevitavelmente, da saúde, das pessoas queridas, etc, Descuidar do descanso necessário leva ao estresse e à agitação. O tempo do descanso, para quem levou a termo a sua missão, é necessário, obrigatório e deve ser lavado a sério: no passar um pouco de tempo com os familiares e no respeitar as férias como momentos de recarga espiritual e física.

3. A doença do “empedernimento” mental e espiritual, ou seja, daqueles que possuem um coração de pedra, daqueles que, com o passar do tempo, perdem a serenidade interior, a vivacidade a audácia e escondem-se atrás das folhas de papel, tornando-se “máquinas de práticas” e não “homens”. É perigoso perder a sensibilidade humana necessária que nos faz chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram! A importância de sentimentos de humildade e de doação, de desapego e de generosidade.

4. A doença do planejamento excessivo e do funcionalismo. Quando se planeja tudo minuciosamente e pensa que, fazendo um perfeito planejamento, as coisas efetivamente progridem, tornando-se, assim, um contador ou um comercialista. Preparar tudo bem é necessário, mas sem jamais cair na tentação de querer pilotar a liberdade superior, que é sempre maior, mais generosa do que todo planejamento humano. Cai-se nesta doença porque «é sempre mais fácil e cômodo adaptar-se às suas posições estáticas e imutadas.  

5. A doença da má coordenação. Quando os membros perdem a comunhão entre si e o corpo perde a sua funcionalidade harmoniosa e a sua temperança, tornando-se uma orquestra que produz barulho, porque os seus membros não cooperam e não vivem o espírito de comunhão e de equipe.    

6. A doença do “alzheimer espiritual”: ou seja, o esquecimento da “história”. Trata-se de uma perda progressiva das faculdades que num intervalo de tempo causa graves deficiências à pessoa, tornando-a incapaz de exercer algumas atividades autônomas, vivendo num estado de absoluta dependência das suas visões e crenças, tantas vezes imaginárias. A doença daqueles que dependem completamente do seu presente, das suas paixões, caprichos e manias; naqueles que constroem em torno de si barreiras e hábitos, tornando-se, sempre escravos dos seus próprios ídolos.

7. A doença da rivalidade e da vanglória. Quando a aparência, as vestes e as insígnias de honra se tornam o objetivo primordial da vida.Cada qual tenha em vista não os seus próprios interesses , e sim os dos outros. É a doença que nos leva a ser homens e mulheres falsos, e a vivermos um falso “misticismo” e um falso “quietismo”. Porque se envaidecem de si mesmos e se sentem melhores que os demais.

8. A doença da esquizofrenia existencial. É a doença dos que vivem uma vida dupla, fruto da hipocrisia e do vazio espiritual que formaturas ou títulos acadêmicos não podem preencher. Uma doença que atinge frequentemente aquele que, abandonando o seu dom/propósito, se limitam aos afazeres burocráticos, perdendo, assim, o contato com a realidade, com as pessoas concretas. Criam, assim, um seu mundo paralelo, onde colocam à parte tudo o que ensinam severamente aos outros e começam a viver uma vida oculta e muitas vezes dissoluta em que não praticam o que defendem. Não são exemplos vivos.

9. A doença das fofocas, das murmurações e do mexerico. É uma doença grave, que começa simplesmente, por trocar palavras e se apoderar da pessoa, como “homicida a sangue frio” da fama dos seus colegas. É a doença das pessoas velhacas que, não tendo a coragem de falar diretamente, falam pelas costas. Evitem o terrorismo das maledicências!

10. A doença de divinizar os chefes: é a dos que cortejam os superiores, esperando obter a benevolência deles. São vítimas do carreirismo e do oportunismo. São pessoas que vivem o serviço, pensando exclusivamente no que devem obter e não no que devem dar. Pessoas mesquinhas, infelizes e inspiradas só pelo seu próprio egoísmo. Esta doença atinge também os superiores, quando cortejam alguns seus colaboradores para obter a sua submissão, lealdade e dependência psicológica.

11. A doença da indiferença para com os outros. Quando alguém pensa somente em si mesmo e perde a sinceridade e o calor das relações humanas. Quando o mais esperto não coloca o seu conhecimento a serviço dos colegas menos espertos. Quando se chega ao conhecimento de algo e o esconde para si, ao invés de compartilhar positivamente com os outros. Quando, por ciúme ou por astúcia, se sente alegria ao ver o outro cair, ao invés de erguê-lo e encorajá-lo.

12. A doença da cara funérea. Das pessoas grosseiras que pensam que, para ser sérias, é necessário assumir as feições de severidade e tratar os outros – principalmente os que consideram inferiores – com rigidez, dureza e arrogância. Na realidade, a severidade e o pessimismo são muitas vezes sintomas de medo e de insegurança. Devemos esforçar por sermos pessoas amáveis e serenas que transmitem alegria por toda parte. Que irradia e contagia todos os que estão à sua volta. Não percamos, portanto, o humor, que nos torna pessoas amáveis, mesmo nas situações difíceis.  

13. A doença de acumular: o acúmulo de bens materiais, não por necessidade, mas só para sentir-se seguro. A acumulação só pesa e freia inexoravelmente o caminho! Observem em si, os sinais desta doença.

14. A doença dos círculos fechados onde pertencer ao “grupinho” se torna mais forte do que a pertença a Organização. Também esta doença começa sempre de boas intenções, mas com o passar do tempo, escraviza os membros, tornando-se um câncer que ameaça a harmonia do grupo. A autodestruição ou o “tiro amigo” dos camaradas é o perigo mais sorrateiro. É o mal que atinge a partir de dentro; todo o grupo dividido, contra si mesmo, será destruído.

15. A doença do proveito mundano, dos exibicionismos, quando se transforma o seu serviço em poder e o seu poder em mercadoria para obter dividendos humanos ou mais poder. A doença das pessoas que procuram insaciavelmente multiplicar poderes e, com esta finalidade, são capazes de caluniar, de difamar e de desacreditar os outros. Naturalmente para se exibirem e se demonstrarem mais capazes do que os outros. Também esta doença faz muito mal ao grupo porque leva as pessoas a justificar o uso de todo meio, contanto que atinja o seu objetivo, muitas vezes em nome da justiça e da transparência!  


Desejo a todos vocês um ótimo Natal e um Ano Novo com muita saúde, prosperidade.

Que o Ano que vai chegar seja muito melhor do que esse que está indo embora.

Um grande abraço a todos. Boas Festas !!!

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Nada mudou, mas tudo mudou!

Nada mudou, mas hoje sinto que tudo mudou. Muito estranha essa sensação. Deu liga. Mudou. Minha maneira de ver o mundo mudou completamente.

Acho que foram tantas as situações similares durantes os últimos anos, que uma hora eu realmente teria que enxergar. Não tinha mais como deixar passar.

Foram alguns anos, muitas vivências, muitas pessoas passaram por mim, deixaram coisas e levaram muito de mim também. E nem sempre foram experiências prazerosas ou memoráveis.

Pelo contrário, parece que os que mais me danificaram nessa passagem, são os que contribuiram para esse “click”. Engraçada a vida e sempre reforço a frase que ouvi desde muito nova: “A vida não é mesmo justa”.

Aprendemos mais com a dor do que com o amor. Simples assim. Os otimistas inverteriam dizendo que o amor ensina muito mais que a dor. Acho que não. Não hoje. Essa dor foi capaz de me puxar para a terra.

E tudo tem a ver com a expectativa que você coloca em tudo que faz. E o segredo é não ter expectativa. Porque esperar. Sem esperar, você não erra, você segue adiante. O que vier é lucro, É isso.

E quando estamos falando de “doação” parece que tudo se agrava, porque, não deveríamos, mas esperamos o retorno, o muito “obrigado”, ou qq reconhecimento. Porque você doou, você não teve ganho algum, você se dedicou, foi uma via unilateral. E para que seja bom, você espera retorno, para que seja bilateral. Você doa e te faz bem. O bem volta. E volta. Mas entender que a pessoa não tem para dar, não tem para te dar nada em troca, é de certa forma até libertador. Hoje me ocorre, me liberta dessa jornada. Dessa cobrança que eu mesma me faço. Que eu exagero. Lembro sempre do “overwhelmed”. Sim, sobrecarregada. Exagera demais. Menos.

E quando você se dá conta que não, não vai ter reconhecimento algum e pelo contrário, você vê muita ingratidão. Ingratidão do tamanho da sua expectativa, ai sim, você cai.

E caindo e levantando ao longo de toda vida, e em várias ocasiões de doação, chega uma hora que você pára de cair, pára de esperar, não gera mais expectativa. E tudo muda. Cair é muito forte, acho que seria melhor dizer que você acorda. Acorda para vida. Sensação de estar acordada.

Muda tudo. Você parece não sentir mais como antes, não te impacta mais, parece que você não é mais você.  Agora, acordada e diferente, espero que eu consiga seguir doando. É um dom. Não negociamos dom. Dom se exerce. Dom não acaba, é abundante, tem para sempre. É um dom. Você não vai interromper o fluxo, mas vai sim se curar, através de zerar a expectativa do retorno. E fazendo o seu gesto ser o seu centro, o centro da sua atenção, o centro da força. Acho que é isso.

Doar me faz feliz. É a felicidade que me move. Ensinar, Inspirar, Treinar, Cuidar. Nem sei o fator motivador. Talvez para ser lembrada, essa fome de deixar um “legado”. Uma besteira. Porque as pessoas são “esquecíveis”.

É assim, de uma geração para outra, já passamos, já passamos do ponto, já foi. O sucesso que te trouxe até aqui não é o sucesso que te levará daqui em diante.

Não lamento. Hoje agradeço. Porque poder ter um exemplo junto a pessoa mais querida naquele momento e na qual você investiu a maior quantidade de horas, sequer se lembrar da dedicação, funciona como uma chave mesmo: Pronto. Click. Mudou. É o que é.

Nada mudou, mas hoje sinto que tudo mudou. Muito estranha essa sensação. Deu liga. Mudou. Minha maneira de ver o mundo mudou completamente.


Lidere com Humildade

Queria compartilhar com vocês, independente de religião, alguns pontos que me chamaram atenção, lendo o livro que fala sobre a liderança do Papa Francisco.

A revista americana Fortune colocou o papa Francisco na quarta posição em uma lista de 50 personalidades mais influentes do mundo, em 2015.

Em seu livro “Lidere com Humildade”, o americano Jeffrey A. Krames, descreve o que os homens de negócios podem aprender com o papa Francisco, principalmente no que tange a humildade. Em um mundo altamente competitivo, ser humilde pode ser considerado uma fraqueza. Mas é daí que surge a força do papa Francisco.

 

I would like to share with you, regardless of religion, some points that caught my attention, reading the book that talks about the leadership of Pope Francisco.

The American magazine Fortune placed the pope Francisco in the fourth position  in a list of 50 most influential people in the world in 2015.
In his book "Lead with humility," the American Jeffrey A. Krames, describes what business people can learn from the pope Francis, especially related to humility.
In a highly competitive world, being humble can be considered a weakness. But that's where comes the Pope Francisco's strength.

 

Segue um resumo das 12 lições descritas nesse livro:


1 – Lidere com humildade

O papa Francisco acredita que a humildade autêntica capacita os líderes como nenhuma outra qualidade de liderança. “Se conseguirmos desenvolver uma atitude verdadeiramente humilde, poderemos mudar o mundo”, escreveu ele, antes de se tornar Papa.

2 – Exale o cheiro do seu rebanho
Um dos “franciscismos” mais citados é a sua diretriz de “ter o cheiro de suas ovelhas”, o que significa mergulhar de maneira profunda e expressiva no grupo que você já lidera ou pretende liderar. Não por acaso, Bergoglio, seu nome de batismo antes de se tornar Papa, ficou conhecido como o “Bispo dos pobres”, por sua atuação marcante nas favelas argentinas.

3 – Quem sou eu para julgar
Em julho de 2013, o papa Francisco concedeu uma entrevista coletiva no voo de volta do Rio de Janeiro. Perguntado sobre o lobby gay, ele respondeu. “Um gay em busca de Deus, que tem boa vontade... bem, quem sou eu para julgá-lo?” Com essa afirmação, o papa Francisco aponta para uma importante distinção entre “julgar” e “avaliar” as pessoas. Só um poder mais elevado do que o papa pode julgar uma pessoa.

4 – Não mude, reinvente
Desde que foi eleito, o papa Francisco tem enfrentado temas espinhosas para a Igreja Católica, como o divórcio e a união homossexual. Em todos eles, nunca fugiu a uma resposta, embora não tenha mudado nenhuma diretriz por parte do Vaticano. Pelo menos, em muitas ocasiões, deixou as portas abertas para discussão sobre esses temas polêmicos.



5 – Priorize a inclusão
Desde os seus primeiros dias como papa, a maior prioridade de Francisco foi tornar a Igreja Católica mais inclusiva. A busca da inclusão esteve no centro da maioria de suas principais decisões no seu primeiro ano como chefe da Igreja.

6 – Evite o isolamento
Para o papa Francisco, o diálogo é a chave para derrubar as paredes. Ele, por exemplo, criou um órgão consultivo formado por oito cardeais do mundo todo, apelidado de V-8, o que demonstra sua preocupação sobre a importância de se expor a diferentes pontos de vista. Francisco está também aberto ao diálogo com diversas religiões.

7 – Prefira o pragmatismo à ideologia
O papa Francisco demonstra seu pragmatismo de muitas maneiras. Ele sabe e reconhece que o mundo é um lugar enorme e diversificado, e que o ponto de inflexão estratégico da Igreja é composto de definições em rápida evolução do “novo normal” por parte das várias culturas: de casamento e uniões não tradicionais e à maior ênfase em questões ecológicas.

8 – Aplique a perspectiva da tomada de decisões
Francisco sempre acreditou que está longe de ser imune aos interesses políticos. Seu lado pragmático lhe permite ver os aspectos políticos inerentes à sua posição. Ele sabe muito bem o que motiva os líderes, o que também o inclui. “Somos todos animais Políticos, com “P” maiúsculo. A pregação dos valores humanos e religiosos tem consequências políticas.”

9 – Administre sua organização como se fosse um hospital em campanha
O papa gosta de comparar a Igreja a um hospital de campanha, montado perto de uma zona de batalha para prestar atendimento de emergências aos feridos. A alusão se alinha perfeitamente a sua filosofia, pois permite que os médicos sintam o cheiro do seu rebanho, sejam inclusivos e não julguem as vítimas por seus ferimentos.

10 – Viva na fronteira
Francisco tinha poucos vínculos com as panelinhas de Roma, mesmo assim foi eleito papa. Ele vive na fronteira ao mesmo tempo que exerce o poder e vive de acordo com um código de humildade radical que ele mesmo se impõe.

11 – Confronte as adversidades com decisão
No fim de março de 2014, o papa Francisco se ajoelhou e se confessou em público. Com isso, ele demonstrou ao mundo duas coisas: em primeiro lugar, que é de fato um pecador; e em segundo, por extensão, que todos são pecadores. Tornar-se pontífice atestou como uma pessoa imperfeita pode superar seus pecados e grandes adversidades e ainda vir a ser uma das personalidades mais respeitadas e populares do cenário mundial.

12 – Não só os clientes merecem sua atenção
O objetivo final do papa Francisco é influenciar pessoalmente o maior número possível de ovelhas. Ele deseja que todos os líderes da Igreja e membros do clero façam o mesmo. Ele quer aproximar as pessoas de Deus, independentemente da religião, raça e preferência sexual. O seu objetivo no mundo dos negócios de ser análogo. Para ter sucesso, você deve se aproximar dos forasteiros, os seus “não clientes.”

 

The following is a summary about the 12 lessons described in this book:

 

  1. Lead with Humility.
  2. Smell Like Your Flock.
  3. Who Am I to Judge?
  4. Don’t Change-Reinvent.
  5. Make Inclusivity a Top Priority
  6. Avoid Insularity.
  7. Choose Pragmatism over Ideology.
  8. The Optics of Decision-Making.
  9. Run Your Organization Like a Field Hospital.
  10. Live on the Frontier.
  11. Overcoming vs. Sidestepping Adversity.
  12. Pay Attention to Non-Customers.

 

Propósito

Acordar não para trabalhar e sim para manifestar seu propósito. Este é o objetivo da vida, saber quem você é e a partir daí expressar seu eu verdadeiro, compartilhando seus dons sem esforço e sofrimento e sim com alegria e amor. Não é o lugar que determina isso e sim a sua consciência.

Postagem em Destaque

Você passou de fase! Parabéns! 💔 Bem vindo ao Próximo Nível.

Olá Querida , ouvi sua mensagem. Na verdade, ouvi sua mensagem algumas vezes, até estar aqui e responder. Sua mensagem é bonita, é carinhosa...

Um presente

Você é mais do que um irmão, é um amigo, um presente e me acompanha nos momentos alegres e nas aflições. Me dá sempre os melhores conselhos.
Compartilhamos a paixão pelo futebol.💙 Irmã de menino é assim mesmo, junto com as bonecas, a gente vira goleiro, aprende a lavar carros, instalar chuveiro, chef de cozinha. Rs. Trocamos afilhados. E as muitas viagens, nem se fala, as que deram certo e as “roubadas” que nos metemos.
Compartilhamos a mesma casa e a mesma educação, crescemos juntos, vivemos juntos e ninguém nos conhece melhor do que nós mesmos, por isso, quero que saiba que te amo de todo coração, e que, se precisar de algo, estarei bem aqui para te ajudar, para te dar minha força.
Admiro você, sua família, sua empresa ... sua alma, sua jornada nessa vida!!!!
Você sabe que pode sempre contar e confiar em mim. Estamos unidos para o que der e vier, somos cúmplices, não importa o que aconteça.
Quero lhe desejar tudo de bom neste dia, você merece o melhor! Obrigada pela sua amizade, você é a minha certeza e torço bastante por você. Que estejamos cada vez mais unidos.
Seja muito Feliz! Te admiro muito. Tenha um Feliz Aniversário! 🎁

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