Vivemos mais conectados do que nunca — e, paradoxalmente, mais sobrecarregados, dispersos e ansiosos. O mundo digital ampliou fronteiras, encurtou distâncias, mas também embaralhou os limites entre trabalho e vida, público e privado, presença e performance.
Para quem atua na área de tecnologia, esse impacto costuma ser ainda mais intenso: telas constantes, múltiplas demandas, jornadas fragmentadas e a sensação de que é preciso estar sempre “atualizado”, sempre disponível.
A saúde mental sofre silenciosamente nessas condições. Ansiedade, insônia, esgotamento, dificuldade de concentração — sintomas que muitas vezes são normalizados, mas que pedem escuta, pausa e elaboração. Precisamos reaprender a estar no digital sem sermos engolidos por ele.
Na PsiT.ech, o cuidado começa com a nomeação. Falar sobre isso já é o início de um outro modo de estar — mais consciente, mais ético, mais humano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário